segunda-feira, 14 de junho de 2010

The Scorched Earth Orchestra Play’s Metallica´s Master Of Puppets (2006, 320 kbps)

Nadie en el mundo del metal puede negar que Master Of Puppets constituye una pieza fundamental para entender el fenómeno thrashmetalero alrededor del mundo, y por consecuencia, para su masificación y posterior radiodifusión.
A 22 años de haber concebido uno de los mejores albumes del sub-género, la Scorched Earth Orchestra rindió tributo a Metallica y a esta, tal vez su obra cumbre, de una forma ya conocida pero no por eso, menos sorprendente.
Aquí no estamos hablando de chelos con distorsión como Apocalyptica (que si bien fue una buena idea, creo se desvirtuó hasta el grado de tener al de HIM cantando con ellos, ¿qué pasó ahí?).
Estamos hablando de un álbum completamente orquestral y sinfónico, con oboes, flautas, clarinetes, trompetas, violínes, chelos y contrabajos, todos ellos conjuntados de forma precisa y magistral, el resultado: uno de los mejores tributos a Metallica que a mi gusto, se han generado en la música contemporánea.
Los arreglos de cuerdas y alientos en este disco corresponden de forma original a las versiones creadas por el cuarteto de San Francisco, hace ya dos décadas.
Destacan, por si mismas, las versiones de The Thing That Should Not Be, Disposable Heroes (una rolota desde su concepción pesada) y Orion (la instrumental más memorable de Metallica, aunque creo que después de To Live Is To Die).
Puedes distinguir claramente entre la base rítmica pesada de los chelos y las percusiones ricamente enaltecida con la combinación de alientos y cuerdas de violín, destacable el uso de la escuela completa de la música clásica aplicada al metal más puro de la época de oro del thrash.
Pon especial atención a Welcome Home (Sanitarium), el arreglo de la S.E.O. a esta canción en particular es casi sublime, te eleva de forma especial y te das cuenta, por enésima ocasión, que no por ser música pesada, no tenga una idea superclara de lo que querían transmitir los Metallica.
(Barametal)


Damian Montano (fagote)
Jean Sudbury (violino)
Diego Miralles (violoncelo)
Mashal Arman (flauta)
Dennis Farias (trompete)
Pierre-Emmanuel Somer
Stefan Horrmann
Damian Montano

Gravado no The Aquarium, Los Angeles, CA.

01-Battery
02-Master of Puppets
03-The Thing That Should Not Be
04-Welcome Home (Sanitarium)
05-Disposable Heroes
06-Leper Messiah
07-Orion
08-Damage, Inc.

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Bem Vindo Ao Lar (Sanatório)

Bem vindo ao lugar onde o tempo fica estável
Ninguém sai e ninguém sairá
Lua cheia, parece que não muda nunca
Apenas rotulado como desajustado mental
Sonhar a mesma coisa toda noite
Eu vejo nossa liberdade a vista
Sem portas fechadas, sem janelas trancadas
Sem coisas para fazer meu cérebro ter medo

Durma, amigo e você verá
Que sonhar é minha realidade
Eles me mantém trancado nesta gaiola
Não podem ver que por isso meu cérebro diz Ódio?



Sanatório, me deixe ser
Sanatório, apenas me deixe sozinho

Construi meu medo do que está lá fora
E não posso respirar o ar livre
Suspire coisas em meu cérebro
Garantindo-me que eu sou insano
Eles acham que nossas cabeças estão em suas mãos
Mas hábitos violentos geram planos violentos
Mantenha-o amarrado, isto faz bem a ele
Ele está se tornando melhor, não veem?



Eles não podem mais nos manter presos
Ouçam, diabos, nós vamos vencer
Eles veem bem, eles veem ótimo
Mas eles acham que isso nos salva do nosso inferno

Sanatório, me deixe ser
Sanatório, apenas me deixe sozinho
Sanatório, apenas me deixe sozinho

Medo de viver
Nativos se tornando selvagens agora
Motim no ar
Algumas mortes a fazer
O espelho olha de volta
Matar, é apenas uma palavra amigável
Parece ser o único jeito
De sair novamente


Ilustrações de Zhenya Gay, para o livro “Confissões de um Comedor de Ópio”

sábado, 12 de junho de 2010

Rhapsody of Fire - The Frozen Tears of Angels (2010, 320 kbps com caratulas no arquivo)


“Nos últimos meses temos trabalhado muito duro e agora tudo o que podemos dizer é que um grande álbum novo, uma verdadeira obra prima do power/speed/metal sinfônico, está finalmente pronto! O título do álbum é "The Frozen Tears of Angels". Ele foi produzido por Luca Turilli e Alex Staropoli e foi mixado e masterizado por nosso valoroso amigo Sascha Paeth no Gate Studio em Wolfsburg (AVANTASIA, Epica e outros).
Este não é apenas um álbum novo para nós, mas pura emoção esculpida na música. Liricamente é baseado no terceiro capítulo da saga "The Dark Secret" e na longa jornada de cinco corações corajosos para as terras congeladas do norte nas fronteiras inexploradas do mundo conhecido, a fim de encontrar uma maneira de parar a profecia do cavaleiro demônio. Este álbum e sua música irão realçar os sentimentos, esperanças e medos dos principais personagens nesta nova aventura épica.
Todo o drama desta nova parte da saga será, como sempre, encantada com a trilha sonora, arranjos orquestrais e a majestade de coros de ópera, a verdadeira marca da música do Rhapsody of Fire. Mas com certeza este álbum vai soar mais forte, rápido e orientado a guitarras do que no passado recente, a fim de também acentuar a raiva obscura e romântica das letras.
Cada canção terá a sua própria personalidade. Você será capaz de voar com os anjos do reino de cristal através dos céus frios do Norte sobre as notas de canções como "Sea of Fate" (canção escrita pela primeira vez Luca Turilli, Staropoli Alex e Fabio Lione juntos), "Raging Starfire" ou "The Frozen Tears of Angels". Ao mesmo tempo você terá um gosto da fúria dos anjos sagrados ouvindo "Reign of Terror", verdadeira jóia desta nova produção.
A energia do metal mais extremo com letras positivas entoando para a vitória da esperança, da verdade e do respeito sobre os demônios interiores deitados no fundo de nossa consciência para um contraste único nunca antes ouvido e que nos fez realmente animados ao compor.
Esse novo CD irá incluir uma grande arte de capa, desta vez criada por um artista novo e incrivelmente talentoso capaz de transformar o drama de nosso mundo de fantasia em uma representação séria, cinematográfica e uma representação realista, e um livreto completo, incluindo todos os detalhes do novo capítulo da saga.
O álbum será lançado como uma edição especial limitada deluxe Digipak (primeira edição), incluindo duas faixas bônus e um incrível livreto com 32 páginas, bem como um porta-cd padrão e, claro, em vinil.
Estamos ansiosos para convidá-lo para as nevadas e geladas e majestosas paisagens do norte, um mundo místico congelado onde até as lágrimas de nossos anjos amados não podem ser outra coisa senão congeladas!" (Mensagem da banda pra quem é fã deles, publicada no
Whiplash)


Fabio Lione – Vocal
Luca Turilli – Guitarra
Alex Staropoli – Teclados
Patrice Guers – Baixo
Alex Holzwarth – Bateria

01. Dark Frozen World
02. Sea Of Fate
03. Crystal Moonlight
04. Reign Of Terror
05. Danza Di Fuoco E Ghiaccio
06. Raging Starfire
07. Lost In Cold Dreams
08. On The Way To Ainor
09. The Frozen Tears Of Angels
Bonus Tracks:
10. Labyrinth Of Madness
11. Sea Of Fate (Orchestral Version)

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Slayer – Dvd bônus de World Painted Blood (2009, formato avi)

Duração: 18:45
Tamanho: 103 mega

Inspirado nas canções do album o curta de terror presente neste dvd, “Playing With Dolls”, combina elementos de animação e fotografia, resultando num estilo visual semelhante ao de uma graphic novel. Seu realizador (e fã da banda) é o diretor Mark Brooks (também diretor da serie animada "Metalocalypse") que o dividiu em vários “episodios”. No sétimo há uma musica nova que não está no álbum, "Atrocity Vendor".
“Playing with Dolls” é um pesadelo em 12 partes, fusão das psiques de psicopatas e serial killers no desejo supremo de um foco rebelde, impiedoso único. O filme segue as explosões terríveis de um protagonista sem nome, a destilação metódica do frenesi letal de um homem. Ele não é um drogado que assassina indiscriminadamente, mas sim um artista altamente criativo com um sentido profundamente pessoal de propósito - um homem para quem o assassinato é o único caminho possível. Com o coração endurecido pela tragédia, ele escolhe cuidadosamente suas vítimas. Seus métodos são macabros, variados, poéticos. Assista.
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terça-feira, 8 de junho de 2010

Slayer - World Painted Blood (2009, 320 kbps)

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"World Painted Blood"
O álbum começa com uma bateria em marcha e algumas falas difíceis de serem entendidas, antes que os riffs sabáticos entrem em cena. Com um minuto as coisas ficam mais rápidas, com as guitarras rítmicas soando mais como James Hetfield no "Death Magnetic" do que o som comum do Slayer. Os vocais roucos de Tom Araya adicionam uma urgência dramática às suas letras de horror. Esta música é espiritualmente familiar ao "South of Heaven", mas mais rápida e mais agressiva, com um riff principal absolutamente matador. Se esta música tem um ponto fraco, talvez seja no seu tamanho (próximo de 6 minutos), além de ter muitas ideias juntas. Apesar disso é um bom início para o álbum.



"Unit 731"

Um hino super-rápido do tipo que o Slayer escreveu uma dúzia de vezes antes e irá escrever até eles pendurarem as guitarras. Lombardo continua sendo o mestre das baterias do thrash, e suas baquetas tem um quê de punk-rock neste álbum que faz dele mais fresco. O mix de "World Painted Blood" é realmente surpreendente - não apenas as baterias, mas o espaço dado ao baixo de Araya e o peso das guitarras. O produtor Greg Fidelman deu ao álbum um som bastante similar ao "Death Magnetic" (que ele também produziu), mas sem o trabalho explosivo de masterização. Consequentemente, funciona melhor para eles do que para o METALLICA.


"Snuff"

Esta música começa com dois solos de guitarra. Isso é novo. O título já entrega que a letra é sobre os filmes snuff (onde uma pessoa é morta de verdade). Os versos de Araya são bastante planos, como em um canto rítmico, mas ele ainda está em boa forma, soando genuinamente enraivecido e perigoso. Ainda há mais um grupo de solos no meio, e uma união realmente intrínseca das linhas de guitarra no final. Esta é sem dúvidas uma das músicas mais desafiantes do Slayer nos últimos tempos.


"Beauty Through Order"

Temperamental, com um riff e uma estrutura bastante (eu digo bastante) similar à "Eyes of the Insane", do "Christ Illusion". Aquela música deu para eles um Grammy, então não seria surpreendente de ver esta girando novamente a roda, mas é praticamente uma re-gravação. Em torno dos 2 minutos e meio eles mudam e começam a tocar riffs e um solo que parece inspirado em "Reign in Blood" e "Seasons in the Abyss", quando Araya grita "God did not do this", várias vezes. Obviamente eles são o Slayer e sempre serão, mas nesta música parece que eles estão se plagiarizando um pouco demais.


"Hate Worldwide"
A segunda de duas músicas que eles lançaram para os fãs. É uma das músicas mais punk-rock do álbum, bem dura com em torno de 3 minutos, um solo barulhento de cada guitarrista e um refrão gracioso ("Let's spread a little hate worldwide"). O arquétipo do Slayer, em outras palavras, mas sem soar como uma re-gravação.


"Public Display of Dismemberment"
Dave Lombardo toca rápido nesta música. Parecem ser as batidas mais rápidas desde "Silent Scream" do "South of Heaven". As letras são um pouco políticas, o que você não deve perceber pelo título. Quando está na hora do primeiro solo, uma ponte, as coisas ficam mais lentas. O segundo solo é de velocidade máxima. Esta é outra música curta - 2 minutos e meio - e deixará os fãs sem fôlego se/quando for tocada ao vivo.


"Human Strain"

Se essa fosse uma música do CANNIBAL CORPSE, seria sobre alimentar as pessoas em uma espécie de coador, mas o "strain" que eles estão falando é um vírus. Apesar disso, não é uma re-composição de "Epidemic" do "Reign in Blood". É uma música relativamente lenta. Há uma parada legal no meio, com uma recitação falada de Araya com guitarras dissoantes no fundo, e algum canto limpo. Esta, juntamente com "Snuff" e "World Painted Blood", mostram que o Slayer ainda tem um bom espaço para materiais originais.


"Americon"

Outra música política, esta é baseada em um riff que soa como se eles estivessem guardado-o desde as sessões de "Diabolus in Musica". As guitarras vão em pedaladas que fazem eles soarem como o SLIPKNOT, e Lombardo toca com pancadas brutais. É uma música boa o bastante, mas soa menos do que você poderia esperar do Slayer desde "Dead Skin Mask" do "Seasons in the Abyss" (minha música menos favorita do grupo). Não estou fazendo uma comparação direta entre as duas músicas - "Americon" não tem aquele refrão terrível - mas esta música destoa um pouco do resto do álbum.


"Psychopathy Red"
Felizmente, eles vieram de volta com essa explosão punk-rock de puro ódio do Slayer. Esta música poderia se encaixar perfeitamente no "Reign in Blood", e o produtor Fidelman capturou a vibração do ódio cego com perfeição. Os gritos de Araya soam positivamente enlouquecidos. Não é de se imaginar que esta música é uma sensação desde que foi lançada na internet no ano passado.


"Playing with Dolls"
Outra música que alude novamente ao "Christ Illusion", mas esta me lembra da música mais impressionante daquele álbum, "Jihad", então é algo muito bom. O primeiro minuto é lento e arrepiante, mas quando a bateria entra de verdade e as guitarras rítmicas começam a triturar, é uma história completamente diferente. Há alguns efeitos industriais sutis no fundo que adicionam hostilidade e alienação (quando eu digo sutil, digo sutil, não é nada tipo o FEAR FACTORY). E o solo de guitarra parece sair organicamente da música principal, uma raridade para o SLAYER.


"Not of This God"

A música final do álbum combina a velocidade e potência de "Unit 731" com uma ponte que explora os sons de "Americon" no estilo SLIPKNOTescos, só que um pouco melhor. É uma música bem moderna do Slayer, combinando suas forças perenes com uma vontade de tentar algo novo, e isso te retira do álbum sem fôlego e com um coquetel de pura agressão que esses caras patentearam.


Um monte de pessoas disseram que o SLAYER não era tão grande desde o "Seasons in the Abyss". Estas pessoas estão erradas. Os anos de Paul Bostaph tem muito para recomendarmos (o álbum "Diabolus in Musica" é seriamente subestimado), e "Christ Illusion" mostrou que o SLAYER pode experimentar um pouco de dissonância e melodia, e chutar seu próprio estilo de música e composição um nível acima quando eles quiserem. Os membros da banda deram um monte de entrevistas sobre como este álbum foi escrito no estúdio. Escutando ele, você não pode dizer. É realmente impressionante. Muito do "Death Magnetic" do Metallica combinado com o thrash dos seus primeirs anos e o som do hard-rock de 1990. "World Painted Blood" se construiu em cima do sucesso de cada álbum do SLAYER antes dele. Não é um esforço para polir o legado da banda, é um passo no caminho de uma jornada. Altamente recomendado. (Whiplash)
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* Tom Araya – vocals and bass
* Jeff Hanneman – guitar
* Kerry King – guitar
* Dave Lombardo – drums


1. "World Painted Blood" 5:53
2. "Unit 731" 2:39
3. "Snuff" 3:42
4. "Beauty Through Order" 4:36
5. "Hate Worldwide" 2:52
6. "Public Display of Dismemberment" 2:34
7. "Human Strain" 3:09
8. "Americon" 3:22
9. "Psychopathy Red" 2:26
10. "Playing with Dolls" 4:13
11. "Not of This God" 4:20

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